Igualdade racial é tema de Fórum

Na noite da última quinta-feira, 13, no Cine Rex, a Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) de Araguari, em parceria com a Escola do Legislativo Vereadora Virgínia Alcântara, promoveu o seu I Fórum de Igualdade Racial.

O encontro também teve o apoio da Superintendência de Promoção da Igualdade Racial, dos Direitos Humanos e da Inclusão Social de Araguari (SUPIR) e do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial de Araguari (COMPIR).

Participaram da reunião o presidente da Câmara de Vereadores, Giulliano Tibá, o vice-prefeito Wesley Lucas, a superintendente da SUPIR, Angélica Monteiro Luiz, o presidente do COMPIR, Marco Túlio Nascimento, o juiz de direito, Marcos Begatti, o diretor e professor da UEMG, Pablo Martins Coelho, o delegado da 4º Delegacia Regional de Araguari, Rodrigo Fiorindo, o presidente da Ordem dos Advogados de Araguari, Ney Eduardo Gonçalves, representantes da comunidade, da Polícia Militar e estudantes de direito da UEMG, dentre outros.

O evento teve como objetivo dialogar sobre igualdade racial, direitos da população negra e a valorização da cultura afro-brasileira. “Fizemos uma dinâmica com montagem de grupos, tivemos 10 minutos em cada roda de conversa e posteriormente cada mediador pôde debater esse tema tão importante”, explicou o estudante e servidor público, Leonardo da Silva.

Participar do I Fórum de Igualdade Racial da UEMG foi de uma importância imensa. Um encontro como esse fortalece a construção de políticas públicas efetivas e reafirma o nosso compromisso com a promoção da equidade e da dignidade humana. Quando a universidade abre espaço para o diálogo, para o debate e para a escuta ativa, nós avançamos coletivamente no enfrentamento ao racismo. Esse tipo de iniciativa representa um passo fundamental para que a igualdade racial deixe de ser apenas uma pauta e se torne uma realidade concreta na vida das pessoas. Seguimos juntos, construindo caminhos, ampliando vozes e garantindo que cada cidadão tenha seus direitos respeitados. No propósito de ensinar aqueles que já deveriam saber, afinal, uma criança não nasce racista”, destacou a superintendente da SUPIR, Angélica Monteiro Luiz.

Fonte: ASCOM/CMA